Maria Yvelônia, uma das principais lideranças políticas de Goiás e da Região Metropolitana do Entorno, demonstrou mais uma vez seu comprometimento com os trabalhadores ao lançar a campanha “Não ao Aumento das Passagens. Vamos Preservar os Empregos”. Com coragem e determinação, Yvelônia repudiou o reajuste de quase 10% previsto para as tarifas de ônibus que conectam as cidades do Entorno ao Distrito Federal, aumento este programado para ocorrer em fevereiro.
Defesa dos trabalhadores e União política
Moradora de Valparaíso de Goiás e ex-Secretária Nacional de Assistência Social durante o governo Jair Bolsonaro, Maria Yvelônia foi a primeira voz política da região a se posicionar contra o aumento, denunciando as tarifas já altas e os serviços precários oferecidos pelas empresas de transporte. Ela ressaltou que tal medida pode colocar milhares de trabalhadores em risco de desemprego.
“Os preços das passagens já são muito caros, e os serviços ruins. Isso é uma atrocidade contra os trabalhadores que dependem do transporte público”, afirmou Yvelônia.
Ela pediu união da sociedade civil e das esferas políticas, incluindo deputados, senadores, prefeitos e vereadores, para barrar o reajuste. Caso necessário, Yvelônia destacou que seu partido está preparado para ingressar com uma Ação Civil Pública contra a medida, assim que houver o anúncio oficial pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Impacto no bolso do Trabalhador
Atualmente, a tarifa média na região é de R$ 7,72, sendo que o preço máximo é de R$ 10,80, praticado em Novo Gama. Com o reajuste de 8,56%, por exemplo, o valor médio subiria para cerca de R$ 8,37. Em linhas específicas, como Águas Lindas/GO x Brasília/DF, a tarifa saltaria de R$ 10,85 para R$ 11,78, enquanto o trajeto entre Valparaíso de Goiás/GO e Brasília/DF passaria de R$ 7,60 para R$ 8,25. Já a tarifa mais cara, de Planaltina para Brasília, ficaria próxima de R$ 23,00, um impacto brutal para os trabalhadores. Esses valores podem ser ainda maiores.
Mobilização necessária
Maria Yvelônia alerta que, sem uma mobilização conjunta, os trabalhadores do Entorno serão ainda mais prejudicados, enfrentando tarifas abusivas sem melhoria nos serviços de transporte. A campanha já começa a ganhar apoio da população e espera-se que outros políticos da região se unam à sua causa.
A liderança e a coragem de Maria Yvelônia são fundamentais em um momento onde a preservação dos empregos e o direito à mobilidade precisam ser protegidos. “Esse não é apenas um aumento nas tarifas, é um ataque ao trabalhador goiano”, concluiu.
A sociedade agora aguarda uma resposta do poder público e da ANTT, enquanto acompanha a evolução dessa campanha, que promete ser um marco na defesa dos direitos dos trabalhadores do Entorno.
