Valparaíso de Goiás viveu momentos de angústia e indignação no último sábado, dia 22, quando Marcos Ramiro dos Santos, residente da Quadra 16 Casa 17, Etapa D, foi vítima de um acidente trágico e evitável. Uma tampa de esgoto mal posicionada transformou-se em uma armadilha mortal, resultando em um ferimento grave que mudou a vida de Marcos em um instante.
O Acidente
Era um dia comum para Marcos, um dedicado agente de segurança que trabalha em Brasília. No entanto, a rotina foi brutalmente interrompida quando uma tampa de ferro desorganizada o feriu de maneira devastadora. “Foi muita dor e sangue. A sorte é que o meu amigo me levou ao CAIS”, relata Marcos, ainda abalado com o ocorrido. O impacto violento da tampa causou a dilaceração de um dos seus dedos, exigindo atendimento médico imediato e afastamento do trabalho.
Dor e a Recuperação
O sofrimento físico foi apenas parte do tormento. Marcos, que sempre se dedicou ao seu trabalho e à sua comunidade, agora enfrenta o desafio de se recuperar de um ferimento severo e retomar sua vida normal. A dor intensa e a perda de parte de um dedo não são apenas um contratempo físico, mas também um golpe emocional e psicológico.
A Busca por Justiça
Indignado com a negligência evidente, Marcos decidiu tomar medidas legais contra a Saneago, a empresa responsável pelo sistema de esgoto da cidade. “Eles precisam cuidar desses esgotos. Imagina se tivesse acontecido isso com uma mulher gestante ou uma pessoa idosa”, desabafa Marcos, ressaltando a gravidade da situação e o risco que a má manutenção representa para toda a comunidade.
Reflexão e Alerta
Este incidente serve como um alerta urgente para as autoridades e empresas responsáveis pela infraestrutura urbana. A segurança dos moradores deve ser prioridade, e situações como a de Marcos Ramiro dos Santos não podem se repetir. A luta de Marcos por justiça não é apenas por ele, mas por todos que podem estar em perigo devido à negligência e descaso.
Valparaíso de Goiás espera que a voz de Marcos ecoe, trazendo mudanças significativas e assegurando que tragédias assim não sejam mais parte do cotidiano.
A lei Audir Black e de grande importância cultural e artística pra Luziânia,importante também e fiscalizar os recursos pq fica muito recurso na terceirização de serviços e e repassado aos artistas muito pouco em recursos .Audiência isso tem que ser discutido com a sociedade artística queremos o suficiente pelo serviço que é prestado a toda comunidade e participação da mesma.