O crime que matou o adolescente Charles de Souza Bezerra, de apenas 13 anos, no último dia 23 de agosto, é um dos mais cruéis já vistos no Distrito Federal, de acordo com o delegado Joás de Souza Rosa, da 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), que investigou o caso com a Delegacia da Criança e do Adolescente II.
De acordo com policiais, grupo cometeu crime a mando de traficante que prometeu perdoar dívida de drogas. Vítima, de 13 anos, devia R$ 200Segundo a perícia, o garoto – assassinado por nove adolescentes, por causa de uma dívida de drogas no valor de R$ 200 – ainda estava vivo quando foi queimado, em área próxima ao Hospital Veterinário de Taguatinga. E, inclusive, teria inalado a fumaça de suas próprias queimaduras.
O mandante do assassinato, segundo a polícia, é Klinger Chagas Mineiro Júnior, 19 anos, conhecido como “China”, suspeito de praticar tráfico de drogas na região. Os nove adolescentes que participaram do crime eram usuários de droga e tinham dívidas com o mandante do crime, de acordo com as investigações. Mas a dívida maior era de Charles, que “estaria enrolando para pagar”. Klinger ofereceu perdão da dívida caso os adolescentes concordassem em participar do homicídio. A vítima foi, então, atraída para uma emboscada.
A família de Charles alega que o adolescente tinha problemas psicológicos e não usava drogas. “Ele era muito inocente e não trve malícia para perceber que iam matá-lo”, diz a tia de Charles, Maria de Oliveira,34 anos, frentista. Ela diz que a família está arrasada pela perda e quer justiça. Segundo Maria, a mãe de Charles foi para a Bahia passar o dia dos finados, pois o filho foi enterrado por lá. “Não vai trazê-lo de volta, mas a justiça aqui está sendo feita. É muita crueldade. Ele tinha problemas psicológicos, não era usuário.
O assassino, Klinger, nega que tenha sido acerto de dívida de drogas e que tenha reunido os menores para o homicídio em troca de perdão. Disse também que não traficava mais drogas. A Polícia, no entanto, acredita que dívida de drogas tenho sido a maior motivação.
Klinger responderá por homicídio qualificado (crueldade e motivo fútil). O mandado de prisão já existia há 30 dias, mas era necessário aguardar o fim do período eleitoral. O mandante foi preso ontem, numa casa em Ceilândia. Os nove menores estão apreendidos. Responderão por ato infracional equivalente a homicídio qualificado.
Saiba mais
O Metrópoles mostrou que esse tipo de crime está sendo registrado com frequência no Distrito Federal. Geralmente, motivado por dívidas de drogas. O objetivo dos criminosos é dificultar a identificação dos corpos e mandar recado aos usuários que não pagam o que devem.
O caso do adolescente queimado vivo ocorreu em 23 de agosto, após ele ter sido atraído para uma armadilha em uma região de mata no Córrego do Cortado, em Ceilândia. Ele devia dinheiro referente a uma pequena quantidade de drogas que havia comprado do traficante. Após ser convidado para nadar no riacho que corta o local, foi agarrado, torturado e assassinado.
De acordo com as diligências da polícia e os depoimentos de alguns adolescentes que presenciaram o crime, após as agressões, os criminosos tentaram jogar o rapaz em um bueiro, mas ele resistiu. Segundo a polícia, o menino levou uma série de pauladas, teve um olho furado com uma faca e foi amarrado. Em seguida, os adolescentes teriam jogado álcool em seu corpo. Mesmo em chamas, o adolescente ainda tentou se levantar, mas recebeu mais golpes na cabeça. Ele recebeu tantas pancadas que o crânio rachou e vazou massa encefálica.
O caso do adolescente queimado vivo ocorreu em 23 de agosto, após ele ter sido atraído para uma armadilha em uma região de mata no Córrego do Cortado, em Ceilândia. Ele devia dinheiro referente a uma pequena quantidade de drogas que havia comprado do traficante. Após ser convidado para nadar no riacho que corta o local, foi agarrado, torturado e assassinado.
De acordo com as diligências da polícia e os depoimentos de alguns adolescentes que presenciaram o crime, após as agressões, os criminosos tentaram jogar o rapaz em um bueiro, mas ele resistiu. Segundo a polícia, o menino levou uma série de pauladas, teve um olho furado com uma faca e foi amarrado. Em seguida, os adolescentes teriam jogado álcool em seu corpo. Mesmo em chamas, o adolescente ainda tentou se levantar, mas recebeu mais golpes na cabeça. Ele recebeu tantas pancadas que o crânio rachou e vazou massa encefálica.
O caso do adolescente queimado vivo ocorreu em 23 de agosto, após ele ter sido atraído para uma armadilha em uma região de mata no Córrego do Cortado, em Ceilândia. Ele devia dinheiro referente a uma pequena quantidade de drogas que havia comprado do traficante. Após ser convidado para nadar no riacho que corta o local, foi agarrado, torturado e assassinado.
De acordo com as diligências da polícia e os depoimentos de alguns adolescentes que presenciaram o crime, após as agressões, os criminosos tentaram jogar o rapaz em um bueiro, mas ele resistiu. Segundo a polícia, o menino levou uma série de pauladas, teve um olho furado com uma faca e foi amarrado. Em seguida, os adolescentes teriam jogado álcool em seu corpo. Mesmo em chamas, o adolescente ainda tentou se levantar, mas recebeu mais golpes na cabeça. Ele recebeu tantas pancadas que o crânio rachou e vazou massa encefálica.
O caso do adolescente queimado vivo ocorreu em 23 de agosto, após ele ter sido atraído para uma armadilha em uma região de mata no Córrego do Cortado, em Ceilândia. Ele devia dinheiro referente a uma pequena quantidade de drogas que havia comprado do traficante. Após ser convidado para nadar no riacho que corta o local, foi agarrado, torturado e assassinado.
De acordo com as diligências da polícia e os depoimentos de alguns adolescentes que presenciaram o crime, após as agressões, os criminosos tentaram jogar o rapaz em um bueiro, mas ele resistiu. Segundo a polícia, o menino levou uma série de pauladas, teve um olho furado com uma faca e foi amarrado. Em seguida, os adolescentes teriam jogado álcool em seu corpo. Mesmo em chamas, o adolescente ainda tentou se levantar, mas recebeu mais golpes na cabeça. Ele recebeu tantas pancadas que o crânio rachou e vazou massa encefálica.