Com empatia e coragem, Maria Yvelônia ergue a voz das mulheres e dos invisíveis

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Maria Yvelônia acredita que o Brasil precisa mais do que nunca de políticas construídas com empatia, sensibilidade e responsabilidade

Em um cenário político muitas vezes marcado por disputas frias e interesses distantes da realidade do povo, existe um lado onde a empatia e a escuta ativa ainda são ferramentas fundamentais de transformação. É o lado do Solidariedade — um partido que carrega no nome e na essência um compromisso: estar ao lado de quem mais precisa.

Entre tantas vozes que ecoam dentro dessa proposta política, uma se destaca com força e sensibilidade: a da assistente social Maria Yvelônia. Ex-secretária Nacional de Assistência Social no governo Jair Bolsonaro, ela personifica os valores humanistas que guiam o Solidariedade. Para Yvelônia, política não é palco de vaidades, mas espaço de compromisso com o bem comum.

“A atuação política exige grande responsabilidade, por parte dos nossos militantes e filiados. Primeiramente, responsabilidade com as pessoas que representamos”, afirma com a convicção de quem já dedicou a vida a enxergar o outro, especialmente os invisibilizados.

Construção e cuidado

A história de Maria Yvelônia é também a história de muitas mulheres que encontraram na política um novo modo de cuidar. Mulheres que, como ela, trazem consigo a escuta, o acolhimento e a luta cotidiana por justiça social. No Solidariedade, essas mulheres não apenas têm voz — elas moldam o caminho.

Yvelônia reforça que o partido nasceu com o propósito claro de combater desigualdades. “Fazemos política baseada no diálogo, buscando uma parceria de compromisso que favoreça o bem comum”, diz. Essa parceria, segundo ela, se constrói ao lado das famílias vulneráveis, das mulheres chefes de lar, dos jovens sem acesso a oportunidades e das comunidades que clamam por dignidade.

Solidariedade que se faz na prática

Mais do que palavras, o Solidariedade defende políticas públicas que promovam qualidade de vida, inclusão e desenvolvimento social. “É preciso estar atento às necessidades da sociedade e ser capaz de articular atores diversos, muitas vezes com visões opostas ou antagônicas, buscando o equilíbrio em prol do desenvolvimento social”, destaca Maria Yvelônia.

Essa visão ampla, conciliadora e profundamente humana tem norteado as ações do partido, que acredita na política como instrumento real de mudança. Em tempos de polarização, o Solidariedade aposta no caminho do meio: ouvir, compreender, unir e agir.

Partido de mãos dadas com o povo

Ao olhar para o futuro, Maria Yvelônia acredita que o Brasil precisa mais do que nunca de políticas construídas com empatia, sensibilidade e responsabilidade. “O lado do Solidariedade é o lado do povo”, afirma. E é por isso que ela, e tantas outras mulheres, seguem lutando por um país mais justo, onde ninguém fique para trás.

Neste tempo em que o tecido social parece por vezes rasgado, é inspirador ver que há quem o costure com as linhas da solidariedade, da escuta e do afeto. Porque quando a política se faz com o coração, ela pode, sim, transformar realidades. Por: André Teixeira – 62999907919.

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