Biritombo: Tradição do Futebol Amador em Valparaíso de Goiás

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Há quase uma década, um grupo de amigos de Valparaíso de Goiás se uniu em torno de uma paixão comum: o futebol. O que começou como uma simples reunião para bater uma bola aos domingos, sob a liderança de Itelmar Silva, carinhosamente conhecido como Pilão, transformou-se em algo muito maior. Hoje, o Biritombo não é apenas um time de futebol amador, mas uma verdadeira família que reúne velhas e novas gerações em torno do esporte e da amizade.

O tempo só fez o grupo crescer e se fortalecer. Aos domingos, o Bola Cheia, um recanto de esporte, lazer e gastronomia localizado na região do Sucupira, se torna o ponto de encontro para esses atletas amadores. Ali, o futebol não é apenas um jogo, mas uma celebração da camaradagem e do respeito mútuo que permeia o grupo.

Os encontros do Biritombo são sempre repletos de animação. Após o apito final, os jogadores se reúnem para um momento de descontração, onde uma cerveja gelada e um churrasco cotizado fazem parte do ritual de celebração. É nesse ambiente de descontração que as histórias de campo se misturam com as risadas e os bons momentos, fortalecendo ainda mais os laços de amizade.

Dentro das quatro linhas, o Biritombo conta com um elenco de craques que se destacam em suas respectivas posições. No gol, quem reina absoluto é André, conhecido por todos como a “muralha humana” do time. O gráfico de profissão, André é um gigante sob as traves, defendendo com firmeza as tentativas de gol dos adversários.

No ataque, o time conta com artilheiros de respeito, como Léo e seu filho Guilherme do Léo, Nenê, Dr. Boliva, e Rômulo Lodeiro, apelidado carinhosamente de “o Bruxo”. Cada um com seu estilo próprio, esses jogadores garantem o espetáculo com seus gols e jogadas de habilidade. Sem falar em Leandro Novato, bom jogador e assessor de imprensa.

Mas, se há alguém que merece destaque especial, é Marcos, o terror dos goleiros adversários. Conhecido por sua precisão cirúrgica nas cobranças de pênalti, Marcos é aquele jogador que, na hora da decisão, assume a responsabilidade e raramente erra. Sua fama de exímio cobrador já causou muitas dores de cabeça para quem tenta impedir seus gols.

O Biritombo, portanto, é mais do que um time de futebol amador. É uma prova viva de que o esporte pode unir pessoas e criar laços que vão além das quatro linhas. Seja nos campos do Bola Cheia ou nas conversas de pós-jogo, a amizade e o respeito continuam a ser as principais marcas desse grupo que, domingo após domingo, faz do futebol uma festa em Valparaíso de Goiás.

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